Pages - Menu

Pages - Menu

22 de jun. de 2011

A fábrica de chocolate 2

POR ADJAILSON SOUZA
Artigo de Opinião

Para começar meu texto, como sempre irônico, e não interpretado pelos intelectuais críticos, vou contar uma pequena história :

Era uma vez a muito e muitos anos, na cidade de Pedra Lavrada uma professora chamada Antonia, que quando voltava das suas aulas pra casa, jogava sementes de ipê e de flores pela janela.

Ela tinha uma amiga, chamada língua solta, essa mulher reclamava de tudo, do prefeito ,padre, padeiro, professor e todos aquele que tivessem uma opinião contraria a dela.
Morava nessa cidade um homem que trabalhava na fábrica de chocolate, chamado Dagmar. Ele exercia uma grande função na fábrica.

A fábrica estava na cidade, mais não agradou muito a população. A plantação de cacau que era usado na fábrica, deixava o solo pobre de minerais. A cidade estava descontente com essa plantação de cacau. Essa fábrica gerava muitos empregos para as famílias da cidade, isso não era o bastante para mudar a opinião dos habitantes da cidade.

Nessa cidade tinha um presidente, chamado imposto, ao qual organizava as leis, e os direitos da população. A fábrica estava toda regulamentada por lei, mesmo ela destruindo o meio ambiente ao seu redor, a população não poderia contrariar as leis do seu país.
Dagmar se questionou, como posso ajudar o meu país ?

Já sei, vou conversa com o dono da fábrica, explicar toda a história, e o pensamento da população em relação a fabrica.

Dona língua solta disse, isso não vai da certo, não vamos perder nosso tempo conversando com essa empresa que só veio destruir o nosso meio ambiente.

Mesmo assim, Dagmar foi, e conseguiu explicar e convencer os donos da fabrica que eles poderiam recompensar essa destruição que por lei eles tem direito. Dagmar e a fábrica elaboraram projetos que beneficiava toda a população. Cursos de jornalismo, centro digital, hortas nas escolas, são alguns do projetos.

Enquanto isso dona linguaruda, continuava sua peregrinação, falando, falando e nem uma atitude tomada.

Enquanto a professora Antonia, com suas sementes plantou muitas mudas. O benefício foi enorme, não só para ela, quanto para todos.

Adjailson de Souza – Pedra Lavrada 15/06/11

Fim.
Quero parabenizar algumas pessoas, que entraram nessa discussão e esclarecer algumas informações.
Walter, concordo com todos seus questionamento e o parabenizou fiquei emociono quando você disse :
Por tanto encerro meu texto na esperança de poder de alguma maneira ter ajudado e contribuído para uma melhor Pedra Lavrada, sabendo que hoje os jovens estão mais abertos a discussões de todos os temas e principalmente aqueles referentes ao meio ambiente. Artigo Walter, postado no portal voz de pedra.

(http://vozdepedra.blogspot.com/2011/06/opiniao-nem-vilao-nem-mocinha-muito.html)
Não só os jovens, mais toda a população, tem que entrar nessa discussão, e encontrar uma maneira para que a Elizabeth continue trabalhando. Porém de uma maneira que não destrua o meio ambiente, as residências e que seu pó não ocasione doenças. Alem disso que ela possa de alguma maneira recompensar toda destruição na nossa cidade.

Conversando com Valeria, responsável pelo direitos humanos na empresa, ela mostrou disponibilidade para abrir esta, e várias outras discussões, em relação a empresa, meio ambiente, e atividades como cursos, e um centro digital.

Discordo totalmente, quando a Elizabeth, investiu uma grande quantidade em dinheiro, na campanha do nosso atual prefeito. Qual o interesse da empresa em patrocinar a candidatura do prefeito ? Bom, não sei, quero saber, e admiro muito quem mim contar.

Na minha concepção um jornalista, principalmente formado, ele tem que respeitar os vários pontos de vista, buscando fazer uma discussão em relação ao assunto ao qual estamos debatendo.Como ele poder afirmar uma única verdade ? Não há alguma conclusão que possamos chegar, para que essa empresa possa conviver com o apoio popular ?

É muita falta de humildade e interesse pelo bem de uma população, quando não aceitamos um debate limpo e sem agressão. Tem intelectuais que não falam mais comigo, e tenta distorcer a tentativa de realizarmos esse projeto.

Isso são intelectuais ?

Sabemos que a Elizabeth pegou as suas máquinas e tentaram passar por cima dos estudantes, isso deixou uma marcha negra na história da empresa.

Essa marcha poderá ser curada ? Na minha concepção sim, mais a cicatriz esta no coração de todos os desocupados. ( Nome ao qual os alunos foram intitulados por nossos representantes políticos ).

Sonho com o dia em que todas as pessoas levantar-se-ão e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos. A educação é a arma mais forte que você pode usar para mudar o mundo. Nelson Mandela.

Então pergunto a vocês, vamos parar e estudar uma maneira para convivermos de bem com a Elizabeth ou vamos continuar esse debate por mais dez anos ?

Entro no texto de Daniel, parabenizando por sua contribuição, em nenhum momento do seu texto, usar de palavras de agressão ou questionamento sobre o desenvolvimento desse projeto. Pelo contrario, buscou acrescentar maneiras para que possamos juntos, elaborar medidas de prevenção.

Finalizando deixo meu muito obrigado a todos que durante as festividades juninas conversaram comigo, parabenizando o meu blog e discordando de alguns pontos, mais querendo participar de maneira positiva nessa discussão.

Convido a todos a visitarem meu blog e deixarem seu comentário : http://adjailsonsouza.blogspot.com/