O arroz foi coletado durante fiscalização anterior, submetido a análise feita no laboratório da SFA-PB e após comparação dos resultados, o Fiscal Federal Agropecuário, Raimundo Luiz, constatou que em um lote de 45 toneladas do arroz havia presença de insetos vivos.
No segundo lote, de 24 toneladas, ocorreu divergência entre o Tipo 1 marcado nas embalagens de 1Kg para o Tipo 3 conforme resultado apurado na classificação técnica de fiscalização.
A distribuidora e o produtor foram notificados, a empresa embaladora não acatou o resultado e solicitou a pericia de contraprova. A pericia foi realizada e comprovada a irregularidade.
De acordo com o fiscal Raimundo Luiz, esse trabalho é feito para evitar que o consumidor seja lesado ao comprar um produto comprometido e impróprio para o consumo: “Nosso trabalho não é destinado a prejudicar a empresa produtora ou o supermercado, mas é em favor do consumidor”, garantiu.
Após constatação da irregularidade arroz será descaracterizado, ou seja, todas as embalagens do produto que estiverem no depósito da distribuidora serão violadas para impedir a comercialização e serão devolvidas ao embalador.
Portal Correio