O programa Minha casa, Minha vida não trata só de construção. Ele não é um programa de produção habitacional, de geração de emprego e renda, ele é muito mais que isso. Ele transforma a vida das pessoas e isso é muito importante pra nós”, destacou.
O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, afirmou nesta sexta-feira (06), na cerimônia de assinatura do contrato para construção de 1.948 casas populares em Campina Grande (PB), por meio do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), que a pretensão é construir no estado 50 mil unidades habitacionais até o ano de 2014, para acabar com déficit habitacional na região.
Para ele, foi uma satisfação muito grande poder participar, em sua terra natal, de um projeto que sair do papel e virar realidade, em benefício de milhares de famílias. “É extremamente importante esse momento que nós como gestores podemos viver. Porque é nesse instante, que o homem público se sente realizado, quando saímos do discurso para prática.
O programa Minha casa, Minha vida não trata só de construção. Ele não é um programa de produção habitacional, de geração de emprego e renda, ele é muito mais que isso. Ele transforma a vida das pessoas e isso é muito importante pra nós”, destacou.
Aguinaldo Ribeiro disse, ainda, que o programa injeta recursos na economia local, com a compra dos tijolos, telhas e cimento, por exemplo, para construção das casas, e traz emprego e renda, com a contratação dos trabalhadores que vão erguer essa obra. “Ao estarem prontas essas unidades habitacionais, nós vamos ver a transformação na vida daquelas pessoas que mais precisam, tendo acesso a um sonho, que é o sonho da casa própria”, disse.
O ministro ressaltou também que é preciso construir as unidades habitacionais em lugares com habitabilidade. “Esse programa também tem um conceito que estamos adotando em todo Brasil, que é a habitabilidade. O que quer dizer isso? É você morar, primeiro, em um lugar bom. Porque quem disse que casa pra pobre tem que ser ruim? Não, tem que ser boa! Só porque é faixa um não vamos fazer arrumadinho? Não, a presidenta é exigente. Ela exige de mim e eu vou exigir também. Em várias unidades, nós vemos o cuidado com que estão sendo feitas essas casas, casas boas de morar, com postos de saúde perto, escola, creche, e transporte”, observou.
O investimento em Campina Grande será de R$ 94,67 milhões, recursos a serem repassados do Ministério das Cidades para o Banco do Brasil. Por fim, informou que a presidenta Dilma Rousseff anunciou o PAC Médias Cidades para mobilidade urbana e que o estado também será beneficiado.
Assessoria