Dois municípios paraibanos, com média 5,4 e 5,2, respectivamente, ultrapassaram a meta estipulada pelo Ministério da Educação para o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do ano de 2021, que seriam de 5,0 e 4,0. No ano passado, as escolas municipais de Cabaceiras (na região do Cariri) e de Pedra Lavrada (no Curimataú) tiveram um acréscimo de cinco décimos em suas médias individuais, comparadas as que alcançaram em 2009 no ranking do Ideb.
Outros dois municípios já igualaram essas metas de 2021, segundo os dados do MEC. Foi o caso de Bernardino Batista, com nota de 4,5; e Pedra Branca, com 5,0, que alcançaram na média de suas escolas no ano passado o mesmo previsto para daqui a nove anos. Houve um aumento de 1,2 e 1,3, respectivamente, quando comparadas as de 2009.
Já as metas projetadas para 2019 foram atingidas por cinco cidades paraibanas: Picuí (4,9) Baía da Traição (nota 4,6), Barra de São Miguel (4,8), Cuité (5,1), Santa Cruz (4,6). Outros quatro, já ultrapassaram em um décimo os índices para o mesmo ano: Baraúna (nota 4,8), Condado (4,4), Nova Floresta (4,5) e Serra Grande (4,9).
Os dados foram levantados pela Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup). O presidente da entidade e prefeito de Picuí, Buba Germano, comemorou os avanços em seu município. Segundo ele, os professores da rede pública municipal recebem 40% a mais do que o piso nacional, que é de R$ 1,7 mil. "A média salarial em nosso município é de R$ 2 mil. A gratificação de um diretor é de R$ 1,2 mil", disse.
Buba tem uma receita com três ingredientes para melhoria dos ensinos básico e fundamental: preservar salários do magistério e do pessoal de apoio da educação; fornecer merenda escolar de boa qualidade; e disponibilizar transporte público para atender o alunado da zona rural.
Os dados foram levantados pela Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup). O presidente da entidade e prefeito de Picuí, Buba Germano, comemorou os avanços em seu município. Segundo ele, os professores da rede pública municipal recebem 40% a mais do que o piso nacional, que é de R$ 1,7 mil. "A média salarial em nosso município é de R$ 2 mil. A gratificação de um diretor é de R$ 1,2 mil", disse.
Buba tem uma receita com três ingredientes para melhoria dos ensinos básico e fundamental: preservar salários do magistério e do pessoal de apoio da educação; fornecer merenda escolar de boa qualidade; e disponibilizar transporte público para atender o alunado da zona rural.
As notas visadas para 2017, foram alcançadas já em 2011por três municípios paraibanos: Riacho dos Cavalos (nota 4,2), Salgadinho (4,4), Taperoá (4,2); quatro registraram um décimo a mais: Areial (nota 4,8), Pocinhos (4,6), Pombal (4,8), Santa Helena (4,7); e duas ultrapassaram a meta em dois décimos: Cajazerinhas (nota 4,7) e São João do Cariri (4,6).
Os alunos dos municípios de Bananeiras (nota 4,1), Boa Vista (5,2) no ano passado tiveram as notas requeridas para 2015. Já em Várzea (nota 6,5) as escolas públicas municipais obtiveram nota um décimo acima da meta.
Camalaú (nota 4,5) e Carrapateira (4,4) com dois décimos acrescido do pretendido, já atingiram o objetivo do MEC para 2013. Também com dois décimos acima, Água Branca (nota 4,6) e Esperança (4,5) passaram da meta de 2011.
O índice é medido por meio de avaliação que vai de 0 a 10 e leva consideração as notas obtidas pelo os estudantes nas disciplinas de português e matemática na Prova Brasil, além das taxas de aprovação no final do ano letivo.
O Ideb foi criado em 2007 para avaliar a qualidade de ensino nas escolas de rede de ensino brasileira e a cada dois anos o índice é medido e atualizado.
Os alunos dos municípios de Bananeiras (nota 4,1), Boa Vista (5,2) no ano passado tiveram as notas requeridas para 2015. Já em Várzea (nota 6,5) as escolas públicas municipais obtiveram nota um décimo acima da meta.
Camalaú (nota 4,5) e Carrapateira (4,4) com dois décimos acrescido do pretendido, já atingiram o objetivo do MEC para 2013. Também com dois décimos acima, Água Branca (nota 4,6) e Esperança (4,5) passaram da meta de 2011.
O índice é medido por meio de avaliação que vai de 0 a 10 e leva consideração as notas obtidas pelo os estudantes nas disciplinas de português e matemática na Prova Brasil, além das taxas de aprovação no final do ano letivo.
O Ideb foi criado em 2007 para avaliar a qualidade de ensino nas escolas de rede de ensino brasileira e a cada dois anos o índice é medido e atualizado.
Do PortalCorreio