Em Juazeirinho pedintes fazem sexo em praça pública

Moradores do entorno da Praça São José, no centro da cidade de Juazeirinho, estão revoltados com a presença de uma turma de mais ou menos 10 pessoas, entre homens e mulheres, advindos do Rio Grande do Norte, que há vários dias estão acampados naquela localidade tirando o sossego de quem vive nas cercanias. Quem transita pelas proximidades se depara com homens e mulheres bebendo cachaça e brigando entre si. Durante o dia eles saem pedindo esmola pelas ruas da cidade para comprarem cachaça e passarem a noite perturbando a paz. Na noite do último domingo (13), um casal praticou uma sessão de sexo explicito em um dos bancos da praça, que fica entre a Igreja Matriz e a Casa Paroquial, que justamente nesta semana comemora as festividades em homenagem a São José, padroeiro de Juazeirinho. “É verdade, um casal estava furunfando aqui no meio da praça. Eu vi da janela da minha casa”, confirma Edmilson Gouveia, que tem um ponto comercial ao lado. A bebedeira é grande o dia e a noite e, segundo os moradores do entorno, a Polícia Militar não faz nada para coibir o abuso. Além de beberem cachaça e praticarem sexo no meio da praça, os potiguares constantemente estão arrumando confusão e provocando grande celeuma e aglutinamento de curiosos. Cobrança junto ao 4º PM O prefeito Bevilacqua Matias (PRB) se isentou de qualquer culpa neste episódio, atribuindo a responsabilidade para o 4º Pelotão da Polícia Militar. “Segurança pública é com o Estado e temos forte presença das polícias, Civil e Militar. Juazeirinho hoje tem o 4º Pelotão e um delegado. Portanto, a cobrança tem que ser feita a eles. A Prefeitura só intercede caso haja lixo na praça ou alguma danificação na estrutura”, explica o chefe do executivo. Segundo foi apurado, a maioria dessas pessoas é natural de Currais Novos. A maioria seria especializada na prática de pequenos golpes. De tempos em tempos, eles aparecem em Juazeirinho para pedirem esmola, beberem cachaça, fazer sexo no meio da praça e tirar o sossego nos habitantes do local, além de deixar o forte mau cheiro na área que atual habitam. Vitrine do Cariri Com informações de Heleno Lima