Os 21 países analisados foram selecionados pelo desempenho no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês). Em cada nação foram feitas 1 mil entrevistas que levaram em conta o status do professor, a recompensa recebida pelo trabalho e a organização do sistema de ensino.
Os países asiáticos tiveram desempenho superior a nações europeias – como Holanda, Reino Unido e França - e aos Estados Unidos, que aparecem no meio da fila. A pesquisa também comparou o status do professor a outras profissões. Em dois terços dos países, eles foram comparados a assistentes sociais. No Brasil, Estados Unidos, França e Turquia, as pessoas pensam que os professores são mais semelhantes a bibliotecários. Apenas na China os entrevistados disseram que acreditam que o professor tem o mesmo status de um médico.
Enquanto na China 50% dos entrevistados disseram que incentivariam seus filhos a seguir carreira no magistério, apenas 8% fariam o mesmo em Israel. Já no Brasil, cerca de 20% afirmaram que encorajariam seus filhos a seguir a profissão.
Em relação à confiança de que o professor pode ajudar a dar uma boa educação aos alunos, o Brasil liderou as respostas positivas, seguido da Finlândia. Sobre o salário, 95% dos entrevistados em todos os países disseram que acreditam que o educador deve ganhar mais do que recebe atualmente.
| POSIÇÃO | PAÍS |
| 1º | China |
| 2º | Grécia |
| 3º | Turquia |
| 4º | Coreia do Sul |
| 5º | Nova Zelândia |
| 6º | Egito |
| 7º | Singapura |
| 8º | Holanda |
| 9º | Estados Unidos |
| 10º | Reino Unido |
| 11º | França |
| 12º | Espanha |
| 13º | Finlândia |
| 14º | Portugal |
| 15º | Suíça |
| 16º | Alemanha |
| 17º | Japão |
| 18º | Itália |
| 19º | República Tcheca |
| 20º | Brasil |
| 21º | Israel |
Terra
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