O governador Ricardo Coutinho mandou um recado duro para os aliados e auxiliares: é leal mas exige lealdade. ""Aqui não pode ter hesitação. É preciso lealdade pra defender o projeto. Ninguém faz parte daquilo que não acredita. É hora de lealdade. Esse governo é da unidade sim, da composição política, e nós queremos a unidade. Mas para unir não pode ter vacilo”.
Noutro trecho do seu discurso, Ricardo foi mais incisivo ainda: criticou o fato do discurso no Estado se resumir "a fofoca de saber se alguém acordou do bom humor ou não, provando que não tem o que comparar com o nosso governo”. Num determinado momento, Ricardo Coutinho evocou a palavra do vice-governador Rômulo Gouveia. “Tenho certeza que falo aqui em nome do companheiro Rômulo”, disse, sem ser, aparentemente, contestado pelo vice-governador.
Na prestação de contas dosd mil dias de Governo, Ricardo enumerou o que fez:1.000 km de estradas, abertos 600 novos leitos em hospitais e 738 km de adutoras, dados e números extremamente positivos para um estado que sempre teve problemas com a questão de investimentos. Ele ainda lembrou obras que foram inauguradas ou serão nos próximos meses, como o binário de Bayeux, o Contorno de Jacumã, a primeira etapa do Anel do Cariri, a Rodovia da Produção, em Sousa, o Centro de Inovação Tecnológica de Campina Grande e o Hospital de Oncologia de Patos.
“Estamos dizendo, principalmente para o próprio Governo, que cada dia é um dia de renovação deste compromisso pelo crescimento da Paraíba e que é tempo de caminhar adiante. Sabemos que temos feito o correto, tirando privilégios das mãos de poucos e espalhando desenvolvimento e inclusão social para quem mais precisa”, finalizou o governador.
Blog do Tião Lucena