O ditador líbio Muamar Kadafi, morto no mês passado por forças revolucionárias líbias, era um homem vaidoso, viciado em pílulas de Viagra e mantinha constantes relações sexuais com diversas mulheres, a maioria delas suas guarda-costas, revelou um ex-assistente e chefe de cozinha ao jornal “Daily Mail” neste domingo.
O funcionário, identificado apenas como Faisal, contou que Kadafi era muito violento com as parceiras, tanto que algumas delas eram levadas direto para hospitais depois que saíam do quarto do ditador. A maioria sofria sérios ferimentos internos por causa das relações.
Faisal contou que se tornou amigo de algumas mulheres usadas por Kadafi, conhecidas como “freiras da revolução”. Segundo ele, algumas conseguiram uma maior ascensão social por causa dos presentes e dinheiro que recebiam do ditador, em troca de “favores”.
- Elas entravam no quarto dele, Kadafi recebia o seu “carinho” e depois ele saía como se estivesse apenas assoado o nariz – conta Faisal.
Ainda segundo o cozinheiro, o vício do ditador em Viagra era tão avassalador que uma enfermeira ucraniana que cuidada de sua saúde pediu que ele parasse de tomar as pílulas, pois a utilização do remédio havia se tornado uma prática diária.
Certa vez, em 2008, o embaixador de relações comerciais do Reino Unido, Prince Andrew, foi à casa de campo de uma amiga dita “íntima” do ditador para tratar de negócios e de acordos da venda de petróleo. Horas antes do jantar diplomático, Kadafi teria tido relações com pelo menos quatro mulheres.
Andrew, que não imaginava o que havia acabado de acontecer na residência, foi ao jantar, agradeceu a comida feita por Faisal e até elogiou o evento dizendo que teria sido “a melhor refeição que havia feito na vida”. Anos depois, o escritório de Andrew confirmou que o embaixador teve o respectivo encontro com Kadafi em 2008.
O ditador líbio também escolhia vítimas na Universidade de Trípoli, onde dava palestras. Depois das apresentações, ele escolhia jovens, as levava para uma sala ao lado, e então elas descobriam que a única mobília que havia no local era uma cama de casal.
Outra história revelada por Faisal é que Kadafi teriam enviado outro funcionário para Paris com a missão especial de encontrar uma máquina que fizesse seu pênis ficar maior.
Com o passar dos anos, Kadafi começou a se preocupar com seu visual e pediu que Faisal pintasse seu cabelo, já que fios brancos já estavam aparecendo. O ditador fez tratamentos para retardar a calvície, começou a usar maquiagem e iniciou tratamentos a base de chá verde para esconder as rugas, contou o assistente.
Faisal foi preso pelas forças revolucionárias do Conselho Nacional de Transição da Líbia, após a queda de Kadafi. Mas ele não será processado, já que as autoridades consideram que ele não foi responsável pela violência empregada pelo regime de mais de 40 anos do ditador.
O funcionário, identificado apenas como Faisal, contou que Kadafi era muito violento com as parceiras, tanto que algumas delas eram levadas direto para hospitais depois que saíam do quarto do ditador. A maioria sofria sérios ferimentos internos por causa das relações.
Faisal contou que se tornou amigo de algumas mulheres usadas por Kadafi, conhecidas como “freiras da revolução”. Segundo ele, algumas conseguiram uma maior ascensão social por causa dos presentes e dinheiro que recebiam do ditador, em troca de “favores”.
- Elas entravam no quarto dele, Kadafi recebia o seu “carinho” e depois ele saía como se estivesse apenas assoado o nariz – conta Faisal.
Ainda segundo o cozinheiro, o vício do ditador em Viagra era tão avassalador que uma enfermeira ucraniana que cuidada de sua saúde pediu que ele parasse de tomar as pílulas, pois a utilização do remédio havia se tornado uma prática diária.
Certa vez, em 2008, o embaixador de relações comerciais do Reino Unido, Prince Andrew, foi à casa de campo de uma amiga dita “íntima” do ditador para tratar de negócios e de acordos da venda de petróleo. Horas antes do jantar diplomático, Kadafi teria tido relações com pelo menos quatro mulheres.
Andrew, que não imaginava o que havia acabado de acontecer na residência, foi ao jantar, agradeceu a comida feita por Faisal e até elogiou o evento dizendo que teria sido “a melhor refeição que havia feito na vida”. Anos depois, o escritório de Andrew confirmou que o embaixador teve o respectivo encontro com Kadafi em 2008.
O ditador líbio também escolhia vítimas na Universidade de Trípoli, onde dava palestras. Depois das apresentações, ele escolhia jovens, as levava para uma sala ao lado, e então elas descobriam que a única mobília que havia no local era uma cama de casal.
Outra história revelada por Faisal é que Kadafi teriam enviado outro funcionário para Paris com a missão especial de encontrar uma máquina que fizesse seu pênis ficar maior.
Com o passar dos anos, Kadafi começou a se preocupar com seu visual e pediu que Faisal pintasse seu cabelo, já que fios brancos já estavam aparecendo. O ditador fez tratamentos para retardar a calvície, começou a usar maquiagem e iniciou tratamentos a base de chá verde para esconder as rugas, contou o assistente.
Faisal foi preso pelas forças revolucionárias do Conselho Nacional de Transição da Líbia, após a queda de Kadafi. Mas ele não será processado, já que as autoridades consideram que ele não foi responsável pela violência empregada pelo regime de mais de 40 anos do ditador.