1 de nov. de 2011

"A Teodora é muito mais mau caráter do que periguete", diz Carolina Dieckmann a revista


Sucesso na pele da “periguete” Teodora, de “Fina Estampa”, Carolina Dieckman conta em entrevista à edição da “Marie Claire” de novembro como enxerga seu papel na novela das nove e afirma acreditar que as “periguetes” da ficção ditam as novas tendências. “O fato de ela ser uma periguete chama a atenção, porque isso significa ver a atriz em trajes íntimos, com um cabelo incrível, o batom e o esmalte da vez... Mas a Teodora é muito mais mau caráter do que periguete. Ela se interessa por quem está bem de vida e se essa pessoa fosse um executivo, ela só usaria tailleur”, diz a atriz.
Apesar da empolgação com a personagem, Carolina afirma não acreditar que toda mulher tenha um lado Teodora.  “Temos um lado mais sensual e pode-se escolher como usar. Se eu não fosse atriz, só usaria o meu lado sensual entre quatro paredes, com o meu marido”, afirma, acrescentando que ser periguete é “estar para jogo”. “Estar livre para jogar as cartas que forem colocadas na mesa”, explica.
Aos 33 anos e mãe de Davi, de 12, fruto de seu relacionamento com o ator Marcos Frota, e de José, de 4, o caçula que teve com o diretor de TV Tiago Worcman, com quem é casada desde 2007, Carolina também fala à publicação sobre seu jeito de ser. “Sou impulsiva, mas ao mesmo tempo tenho uma espécie de domadora que anda comigo e vai me domesticando aos poucos, para eu errar menos”, afirma, dizendo que a alegria é sua marca registrada. “Sou uma pessoa bem otimista. Já passei por várias ‘barras’, mas acho que quando se dá muita importância para um problema, ele cresce. Então sempre tento resolver sozinha”, argumenta.
uol