O senador Efraim Morais está dormindo à base de Lexotan desde que a Polícia Legislativa do Congresso decidiu convocar para depor a sua chefe de gabinete, Mariângela Cascão Pires de Albuquerque.
Efraim sabe que uma coisa é jogar a culpa em comissionadas, outra é mandar para o paredão uma funcionária concursada.
Efraim sabe que uma coisa é jogar a culpa em comissionadas, outra é mandar para o paredão uma funcionária concursada.
Mariângela Cascão é servidora de carreira e recebe algo em torno de 20 mil reais. Acusada de coordenar o recrutamento de fantasmas, ela com certeza não assumirá a culpa pelas irregularidades, pois poderá ser exonerada a bem da disciplina.
E é justamente aí que reside o perigo para Efraim. Se ele não tiver culpa no cartório ela dirá, se ele tiver jogará aberto para salvar sua carreira neste emprego federal.
Curiosamente, Mariângela aparece nas contas de campanha de Efraim Filho como doadora. Lá está declarado que ela doou 30 mil reais pra campanha do deputado federal.
“Isso decorre de uma relação de confiança”, disse Efraim Filho à IstoÉ, justificando a “generosidade” de Mariângela.
O angú ta misturado e o bicho vai pegar.
Fonte: http://www.paraiba1.com.br/blogdodercio/
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