Por João de Deus Barros
Vamos preservar o Planeta Terra para o bem das gerações futuras.
Hoje se comemora o Dia Internacional do Meio Ambiente, mas lamentavelmente não temos muito a comemorar. O planeta Terra continua sendo destruído, comprometendo a sobrevivência das futuras gerações.
Já ultrapassamos a barreira dos sete bilhões de habitantes, que segundo os dados da ONU, esgotamos a capacidade limite da lotação do nosso Planeta que tem aproximadamente treze bilhões de Globo hectares e o índice populacional ideal, seria 2,6 hab. por globo hectare que daria uma população aproximada de 5,3 bilhões de habitantes. Com a população atual, precisaríamos de 18,2 bilhões de globo hectares, alem do agravante da ocupação desordenada dessa população.
É tomando por base esses dados, que precisamos mais do que nunca, de tomarmos consciência de que os bens que dispomos no planeta terra não são infinitos, e, por esse motivo, cabe a cada um de nós preservarmos a natureza, não poluindo ainda mais os nossos rios o mar e a atmosfera.
Parte dos Governantes do mundo e empreendedores, vêm tomando consciência da necessidade de diminuirmos a velocidade dessa poluição, com a implementação de políticas educativas, voltadas a preservação do meio ambiente com o descarte e a destinação correta dos residos sólidos e líquidos, produzidos nas comunidades, como também, o incentivo a criação de fontes alternativas geradoras de energia limpa.
Cabe aos gestores municipais, que são as partes mais vulneráveis desse processo, com o apoio dos governos Estadual e Federal, implementarem em seus Municípios as políticas sanitária e de sustentabilidade ecológica envolvendo a população, para que todos tomem consciências da necessidade da preservação local do meio ambiente onde vive. Tudo deve começar com o tratamento dos resíduos sólidos, gerados pelos esgotos sanitários nos aglomerados de moradores dando a destinação correta para esses resíduos.
Em nossa Pedra Lavrada, isso não vem sendo observado, os esgotos fluem pelos riachos, poluindo os poucos mananciais de água existentes. Sai Prefeito e entra Prefeito, e, até hoje, nenhum apresentou um plano para a destinação e tratamento correto desses esgotos, deixando a população exposta a fedentina e as doenças provenientes desses esgotos.
