O “loteamento” em que se transformou a máquina administrativa de pessoal da Prefeitura de Campina Grande, onde “sócias” de parentes e de amigos do alcaide receberam bons cargos comissionados e/ou contratuais, em algumas repartições chegando mais de uma dessas oficiosas ‘donas’ de alcovas a serem lotadas, num vergonhoso acinte à população do Município, inova agora com a contratação de “cunhados”, “sogras” e que tais.
No dia do beijo, a 'alegria adolescente' do casal Cássio/Jacilene
É o caso, por exemplo, da “sogra” do senador Cássio Cunha Lima, formosa dama genitora da linda loira flagrada beijando a boca do ex-governador em animada roda de pagode no litoral de João Pessoa, regada a muito chopp gelado, quando este ainda exercia o cargo mais importante do Estado.
Trata-se de Iolanda Alves de Azevedo, mãe de Jacilene Alves de Azevedo, a amante do senador paraibano, ela também já contemplada, como informou em João Pessoa o marqueteiro Dércio Alcântara, com um cargo na Câmara Municipal da cidade, lotada no gabinete do primo do senador, Bruno Cunha Lima.
Trata-se de Iolanda Alves de Azevedo, mãe de Jacilene Alves de Azevedo, a amante do senador paraibano, ela também já contemplada, como informou em João Pessoa o marqueteiro Dércio Alcântara, com um cargo na Câmara Municipal da cidade, lotada no gabinete do primo do senador, Bruno Cunha Lima.
A nomeação de Dona Iolanda deu-se pelo ato (portaria) 0728/2013, assinado pelo prefeito Romero Rodrigues, para o cargo comissionado de Assessor I, símbolo CC 2, igualzinho ao da esposa do vereador Perón Japiassú (salário em torno de R$ 3,5 mil), com lotação no gabinete do Prefeito, onde não se exige obrigatoriedade de expediente..
A loira bela que namora o senador, filha da nova comissionada de Campina Grande, foi flagrada na última campanha eleitoral portando uma grande quantia de dinheiro em espécie - mais de R$ 10 mil - e circulava altas horas da noite por bairros pobres, abrindo a suspeita de que estaria comercializando apoios para o então candidato Romero Rodrigues.
A loira bela que namora o senador, filha da nova comissionada de Campina Grande, foi flagrada na última campanha eleitoral portando uma grande quantia de dinheiro em espécie - mais de R$ 10 mil - e circulava altas horas da noite por bairros pobres, abrindo a suspeita de que estaria comercializando apoios para o então candidato Romero Rodrigues.
Várias fotos do flagrante circularam imediatamente pelas redes sociais, inclusive uma onde aparece um agente policial contando as cédulas apreendidas. A loira estava na companhia de uma amiga, mas a identidade das duas não foi revelada no momento pela Polícia Federal.
Fotos do flagrante da PF dado em Jacilene na campanha de Romero
A PALAVRA buscou detalhes da ocorrência e a informação obtida era de que a fase investigatória ainda estava em curso e, por esta razão, nenhuma informação poderia ser liberada para a imprensa.
Mas, fonte ligada à coordenação de campanha do candidato Romero adiantou ao portal, entretanto, que a loira detida era funcionária comissionada do seu gabinete em Brasília, bem como a amiga que com ela trafegava no veículo. E que as duas vieram óbviamente trabalhar na campanha do Chefe, o que não constituía crime nenhum.
Verificando-se a lista de funcionários do gabinete parlamentar de Romero Rodrigues em Brasília apareceu o nome de Jacilene Alves de Azevedo, certamente a única bonita loira da relação. E comparando-se fotos de arquivo d’A PALAVRA com aquelas tiradas durante a apreensão do Fiat Punto, restou a certeza de que a mulher era aquela mesma do famoso vídeo postado no You Tube que beijava o então governador Cássio Cunha Lima.
Jacilene, como A PALAVRA e grande parte da mídia estadual à época fartamente divulgaram, seria amante do senador Cássio Cunha Lima desde 2002.
Jacilene era funcionária pública do Governo do Estado da Paraíba, conforme apurou com exclusividade A PALAVRA. Era comissionada, com exercício na Secretaria de Estado de Interiorização da Ação do Governo, titulada na época exatamente pelo então deputado estadual licenciado Romero Rodrigues, primo de Cássio.
O ato assinado pelo próprio governador Cássio Cunha Lima foi a Portaria 0758, de 29 de março de 2007, publicada no Diário Oficial do Estado no dia seguinte, 30 de março.
Jacilene era Assistente de Gabinete I, Símbolo CAD-6, mas não deu nenhum minuto de expediente na repartição onde foi lotada. Pelo menos no local ninguém lembrava de tê-la visto nem em dias de receber o contracheque.
Após o escândalo que motivou uma crise conjugal na casa do então governador, Jacilene sumiu da Paraíba e seu nome somente veio a aparecer quando Romero tomou posse na Câmara Federal e a nomeou para um dos cargos do seu gabinete.
Agora, com a nomeação de Dona Iolanda, vê-se que o amor e a proteção de Cássio pela amante vai bem mais além – estende-se à dileta e certamente bem amada sogra.
Fonte: Da Redação
Mas, fonte ligada à coordenação de campanha do candidato Romero adiantou ao portal, entretanto, que a loira detida era funcionária comissionada do seu gabinete em Brasília, bem como a amiga que com ela trafegava no veículo. E que as duas vieram óbviamente trabalhar na campanha do Chefe, o que não constituía crime nenhum.
Verificando-se a lista de funcionários do gabinete parlamentar de Romero Rodrigues em Brasília apareceu o nome de Jacilene Alves de Azevedo, certamente a única bonita loira da relação. E comparando-se fotos de arquivo d’A PALAVRA com aquelas tiradas durante a apreensão do Fiat Punto, restou a certeza de que a mulher era aquela mesma do famoso vídeo postado no You Tube que beijava o então governador Cássio Cunha Lima.
Jacilene, como A PALAVRA e grande parte da mídia estadual à época fartamente divulgaram, seria amante do senador Cássio Cunha Lima desde 2002.
Jacilene era funcionária pública do Governo do Estado da Paraíba, conforme apurou com exclusividade A PALAVRA. Era comissionada, com exercício na Secretaria de Estado de Interiorização da Ação do Governo, titulada na época exatamente pelo então deputado estadual licenciado Romero Rodrigues, primo de Cássio.
O ato assinado pelo próprio governador Cássio Cunha Lima foi a Portaria 0758, de 29 de março de 2007, publicada no Diário Oficial do Estado no dia seguinte, 30 de março.
Jacilene era Assistente de Gabinete I, Símbolo CAD-6, mas não deu nenhum minuto de expediente na repartição onde foi lotada. Pelo menos no local ninguém lembrava de tê-la visto nem em dias de receber o contracheque.
Após o escândalo que motivou uma crise conjugal na casa do então governador, Jacilene sumiu da Paraíba e seu nome somente veio a aparecer quando Romero tomou posse na Câmara Federal e a nomeou para um dos cargos do seu gabinete.
Agora, com a nomeação de Dona Iolanda, vê-se que o amor e a proteção de Cássio pela amante vai bem mais além – estende-se à dileta e certamente bem amada sogra.
Fonte: Da Redação