“Foi uma invenção da TV Cabo Branco”, disse o governador.
“Vamos cobrar a dívida de R$ 7 milhões”, avisou em referência a débitos fiscais do Grupo São Braz, que controla o Sistema Paraíba de Comunicação, do qual faz parte a TV Cabo Branco.
“Vamos cobrar a dívida de R$ 7 milhões”, avisou em referência a débitos fiscais do Grupo São Braz, que controla o Sistema Paraíba de Comunicação, do qual faz parte a TV Cabo Branco.
O governador explicou que 92 das 100 toneladas de feijão foram distribuídas com populações carentes.
"As oito toneladas que sobraram, pedimos a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) para analisá-la. O resultado da Companhia foi que o feijão estava estragado e que deveria ser destruído."
E alfinetou: "Estão tentando procurar chifre em cabeça de cavalo. Ninguém nunca me viu, nem vai me ver distribuindo nada em troca de votos. Eles não têm o que falar sobre nossa gestão e ficam tentando procurar erros passados. Mas o tempo vai mostrar o tamanho da mentira e do desespero daqueles que deixaram de mandar no Estado."
O governador ainda acrescentou:
“O que desespera é que figuras que se consideravam poderosas e que tinham influência dentro das secretarias do Estado, quando perdem isso, acham que podem inventar mentira. Para mim é uma satisfação porque isso mostra que eles não tem o que falar da nossa gestão. Nada como um dia após o outro para mostrar a verdade e o tamanho do desespero de alguns”, frisou.
As declarações foram dadas em entrevista coletiva à imprensa na tarde desta segunda-feira (15), durante apresentação do projeto 'Pacto pelo Social', no Espaço Cultural, em João Pessoa.
Portal Correio