A diretoria do SINPUC esteve reunida ontem (07) em Frei
Martinho para realizar uma assembleia com servidores do município. O encontro
teve início às 19h30 e discutiu a pauta proposta na convocatória dos
trabalhadores.
A secretária-geral Cícera Batista, o presidente Tião Santos,
a secretária de finanças, Rosinha Santos, a secretária de Ação Social, Vera
Rita e a delegada de base em Frei Martinho, Rita Risonete, compuseram a equipe
do SINPUC.
Inicialmente foram apresentadas as ações da Frente
Parlamentar Mista em Defesa do Serviço Público Municipal e a luta de
representantes da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal
(CONFETAM) em defesa dos direitos dos servidores. Em seguida foi feito um
resgate histórico do SINPUC na região.
Os itens da pauta foram discutidos depois desses informes
gerais. A assembleia foi estabelecida para que os servidores pudessem definir
uma data e a pauta de reivindicações que será apresentada à gestão local.
Ouvida a base, os representantes do SINPUC entrarão em
contato com o prefeito de Frei Martinho, Francivaldo Araújo, para marcar uma
reunião. Dependendo da agenda do gestor e do sindicato, a reunião poderá
ocorrer no final de dezembro de 2011 ou no início de janeiro de 2012.
Os assuntos levantados pelos servidores de várias categorias
presentes à assembleia contemplam as regras do décimo terceiro salário (abono
natalino), insalubridade e kit de Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
produtividade, carga horária excessiva de servidores da saúde, reajustes
salariais, Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) dos trabalhadores da
saúde e educação, licença-prêmio e possível perseguição à servidora que se
recusou a vacinar usuários do posto de vacinação por falta de higiene no local.
“Estamos aqui para ouvir. Depois passaremos a atuar nas
demandas levantadas”, afirmou Tião Santos. “Numa organização as
responsabilidades são de todos”, completou Cícera Batista.
As negociações entre o SINPUC e os gestores de Frei Martinho
serão estabelecidas dentro dos parâmetros garantidos na Constituição Federal,
Lei Orgânica do Município e Estatuto do Servidor. Tião Santos acredita no bom
senso: “O que não tiver na lei, vamos tentar sensibilizar o gestor. Penso que
podemos avançar no diálogo”.
ASCOM