4 de abr. de 2011

Conheça os maiores assaltantes de banco do NE

Bando atuava em todo NE
Chefe tinha patrimônio de R$ 4 milhões

A Polícia Civil apresentou na tarde desta segunda-feira (4), em Campina Grande, Gilson Marques Mendes Madureira, 33 anos, acusado de chefiar uma quadrilha responsável por cerca de 15 explosões a agências bancárias, nos estados da Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Maranhão e Rio Grande do Norte.

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Bando artuava em todo NE
Bando atuava em todo NE

Em poder dele, foram apreendidos dois automóveis de luxo, dois revólveres, 15 celulares, cerca de R$ 1 milhão em jóias, munições, chips de celulares e documentos. Gilson usava uma carteira de identidade falsa em nome de Jhony de Sousa Oliveira.

Fábia Sousa Oliveira, esposa de Gilson, e Tiago Dantas, de 25 anos, também foram presos em cumprimento a mandados de prisão preventiva expedidos pelo juiz Keops Vasconcelos. Durante a “Operação TNT”, foram cumpridos 11 mandados de prisão e de busca e apreensão, sendo que o restante do grupo já estava preso em penitenciárias como PB1 e no Complexo do Serrotão.

Dinheiro apreendido com bando
Dinheiro apreendido com bando

O Delegado Regional da Polícia Civil, Wagner Dorta, explicou que eles vão responder pelos crimes de assaltos, roubo qualificado, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Entre as agências bancárias assaltadas pela quadrilha, constam as de São Mamede e Santa Cecília, na Paraíba, e o banco do município de Santa Maria do Camucá, em Pernambuco.

Milionário

Wagner Dorta acrescentou que o patrimônio de Gilson Madureira, que residia no bairro do Mirante, em Campina Grande, ultrapassa a quantia de R$ 4 milhões. “Durante as investigações conseguimos gravações e bastante provas do envolvimento dele com esses assaltos. Ele às vezes dava o apoio logístico de armas, equipamentos e até homens às ações criminosas”, informou o delegado.
O delegado da Especializada em Roubos e Furtos (DRF), Henry Fábio, esclareceu que Gilson atuava com uma construtora e, a partir dela, coordenava as ações. Os três acusados devem ser encaminhados para o Complexo do Serrotão.

Fonte: Secom-PB