Amansou
Diante da proibição da venda de queijos, produzidos por pequenos produtores de leite, pelo PROCON, houve forte resistência e protesto deste segmento e de outros da sociedade cajazeirense, além dos pronunciamentos dos deputados estaduais Vituriano e Zé Aldemir em defesa destes micro-empresários rurais, a chefe do PROCON, na Paraíba, Klébia Ludgero, protelou a proibição, para alivio de todos.
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A Dra. Klébia Ludgero, antes de tomar esta decisão, tinha feito uma declaração, em defesa de sua medida, através da Rádio Alto Piranhas, que dava a entender que o povo de Cajazeiras era “burro” e causou um volume enorme de desagrado e protesto. Em certo ponto da entrevista, ela disse: não sabia por que o povo desta cidade não entendia a aplicação da lei, já que ela se dizia “a cidade que ensinou a Paraíba a ler”. Pense num fuá.
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O deputado José Aldemir ao tomar conhecimento desta declaração, teria dito que a Dra. Klébia havia agredido o povo de Cajazeiras. O deputado usou de sua “força” e prestigio político para resolver o impasse e conseguiu da mesma “protelar” a aplicação da lei. E tudo voltou como era antes: o queijinho fresco de manteiga que havia desaparecido das tombolas dos supermercados voltam ao lugar de onde nunca deveriam ter saído, da maneira brusca e intempestiva como foi e Romeu e Julieta volta a ser a melhor sobremesa: um pedaço de queijo com uma talhada de doce de goiaba. Que delicia!
Quase todos
O bolo das nomeações para os cargos de confiança nos órgãos do estado, em Cajazeiras, a cada dia que passa vai sendo saboreado, pedaço por pedaço. Um forte aliado do “esquema da situação faz questão de dizer por aí: “os Manés da oposição andam dizendo que Carlos e Zé Aldemir não tinham prestigio com o governador Ricardo, mas quase todos os dias saem nomeações no Diário Oficial de pessoas do seu “esquema”.
Meia sola
O vereador Marcos Barros, presidente da Câmara Municipal de Cajazeiras, já mandou botar, pela terceira vez, uma meia sola no seu sapato, de tanto andar de Cajazeiras para João Pessoa. Um observador comentou: “tá indo buscar pedras e areia no litoral para construir o alicerce da sua candidatura a um cargo no executivo cajazeirense”.
Outra reforma
Com a ampliação para 15 vagas, a sede da Câmara Municipal de Cajazeiras, vai ter que sofrer mais uma reforma, na próxima legislatura. Como a atual bancada foi feita apenas para dez vereadores, vai precisar de mais cinco. Para estas vagas já tem cerca de 400 (quatrocentos) candidatos. Oh povim pra gostar de política!
Mais um rolo
O ex-secretário de Saúde do governo Carlos Antonio, Maxwell Apolo Araújo, foi “convidado” pelo Tribunal de Contas do Estado, a devolver as “mixurucas” quantias de R$2.509.743,54 - por não confirmação de documentos - e mais R$1.074.065,44 - por despesas irregulares e mais uma multa pessoal no valor de R$5.600,00, na última terça-feira, dia 29. Ainda cabe defesa. Eita mundão de Deus!
Tranqueira
O prefeito Léo Abreu, juntamente com seu pai, deputado Antonio Vituriano de Abreu, não foram recebidos, mais uma vez, em audiência, previamente agendada, para a última quarta-feira, dia 30, com o governador Ricardo Coutinho.
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Um aliado do governador Ricardo Coutinho, em Cajazeiras, teria “vibrado” com o cancelamento da audiência e “sapecou” o seguinte o comentário: ora, nem o povo da situação, leia-se Carlos Antonio e Zé Aldemir, foi ainda recebido por Ricardo, como era que os dois líderes da oposição queriam furar a fila?
Tranqueira 3
E complementou: como é que o deputado Vituriano quer ser recebido por Ricardo se na coluna do jornalista Arimatéia Sousa, do Jornal da Paraíba, edição do dia 30, tem uma notinha, com a seguinte declaração: “... Não sei nem onde fica esse governo (Ricardo)...”, demonstrando claramente que não quer nenhuma aproximação da base do governo. Com declarações deste tipo pode ser iniciado um diálogo?
Preocupação
Depois desta declaração de Vituriano e do cancelamento da audiência do governador com Dr. Léo, algumas pessoas da cidade ficaram preocupadas, porque vislumbram a possibilidade de a cidade de Cajazeiras ser prejudicada em algumas ações onde possam ser necessária a união entre os dois entes federativos: estado e o município.
Preocupação 2
Por outro lado, esperamos que o prefeito Léo Abreu não pouse de “ficar ofendido” e ainda esperamos que o governador Ricardo Coutinho não seja insensível aos pleitos de Cajazeiras e receber o prefeito do povo de Cajazeiras não seria nem doloroso e muito menos ofensivo. Tanto a capitulação da oposição quanto da oposição vai atender as necessidades do povo. Amém, amém, amém.
Jornal Gazeta do Alto Piranhas