1 de set. de 2011

Polícia estoura duas fábricas clandestinas de medicamentos


Uma ação conjunta entre a polícia civil, federal, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Agência Pernambucana de Vigilância sanitária (Apevisa), resultou no fechamento, nesta quinta-feira, de duas fábricas clandestinas de remédios.
Uma delas, estava localizada no bairro de Águas Compridas, em Olinda. O local funcionava há 20 anos e o proprietário, José Diniz do Rego Barros, de 71 anos, foi detido em flagrante. A polícia informou que ele foi enquadrado no crime contra saúde pública, com reclusão de até 15 anos. Foram apreendidos vários medicamentos, como soro, água oxigenada, xaropes, além de forma. O idoso será recolhido ao Cotel.
A outra farmácia clandestina, funcionava no centro do município de Paulista, há um ano e meio e o dono do estabelecimento também foi detido, Clóvis Costa Silva, mas foi liberado após pagar uma fiança no valor de um salário mínimo, na delegacia de Pirataria, localizada no bairro da Imbiribeira. Os remédios fabricados no local eram naturais e não tinham a licença da Anvisa. Há cerca de dois meses, a polícia investigava a atuação das duas fábricas.
Pernambuco.com