Duas paraibanas foram vítimas de um golpe que é investigado nacionalmente pela Polícia Federal, pelo Ministério Público e o setor de inteligência da Polícia Civil de São Paulo. A dona de casa Vanya Toscano da Nóbrega, de João Pessoa, explicou ao Fantástico que teve seu nome e dados sigilosos usados indevidamente. O mesmo aconteceu com a funcionária pública Osanira Ferreira de Lima.
Conforme as investigações, quadrilhas que negociam dados confidenciais relativos a cadastros de automóveis, da previdência e de bancos. Os criminosos forjam ações na Justiça e roubam dinheiro sem que os donos percebam.
“Foi como um golpe, um tsunami que cai na sua cabeça e até hoje estou tentando me recuperar”, disse Vanya Toscano.
As paraibanas teriam sido apenas duas entre milhares de vítimas de todo o país. De acordo com o promotor de Justiça Rafael Abujamra, a obtenção desses dados possibilitou o ajuizamento de centenas de ações fraudulentas.
Em São Paulo, pelo menos 12 pessoas estão sendo investigadas, entre eles um advogado que mora em Lençóis Paulista.
No período de um ano, a Justiça de Birigui, a 220 quilômetros de Lençóis Paulista, recebeu 192 ações suspeitas. O objetivo de todas elas era cobrar as perdas de quem tinha caderneta de poupança na época do Plano Collor 1, de 1990. Somando as 192 ações, o valor solicitado passa de R$ 1.250 milhão.
A polícia apura se as informações sigilosas também foram repassadas para assaltantes e sequestradores. A Justiça já bloqueou as contas bancárias dos suspeitos.
Em São Paulo, pelo menos 12 pessoas estão sendo investigadas, entre eles um advogado que mora em Lençóis Paulista.
No período de um ano, a Justiça de Birigui, a 220 quilômetros de Lençóis Paulista, recebeu 192 ações suspeitas. O objetivo de todas elas era cobrar as perdas de quem tinha caderneta de poupança na época do Plano Collor 1, de 1990. Somando as 192 ações, o valor solicitado passa de R$ 1.250 milhão.
A polícia apura se as informações sigilosas também foram repassadas para assaltantes e sequestradores. A Justiça já bloqueou as contas bancárias dos suspeitos.
G1